Fernanda Cardoso Pediatra https://fernandacardosopediatra.com.br/ REUMATOLIGISTA PEDIÁTRICA Sun, 11 Jun 2023 18:29:40 +0000 pt-BR hourly 1 https://fernandacardosopediatra.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-2-32x32.png Fernanda Cardoso Pediatra https://fernandacardosopediatra.com.br/ 32 32 Saúde Intestinal e Imunidade https://fernandacardosopediatra.com.br/saude-intestinal-e-imunidade/ https://fernandacardosopediatra.com.br/saude-intestinal-e-imunidade/#respond Sun, 11 Jun 2023 18:29:39 +0000 https://fernandacardosopediatra.com.br/?p=2396 A saúde das nossas crianças é uma prioridade absoluta. Queremos vê-las felizes, fortes e cheias de energia para explorar o mundo ao seu redor. E uma maneira fundamental de garantir isso é investir na saúde Intestinal e consequentemente na Imunidade. Saúde intestinal e imunidade: Você sabia que a saúde intestinal desempenha um papel crucial na… Continue a ler »Saúde Intestinal e Imunidade

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A saúde das nossas crianças é uma prioridade absoluta. Queremos vê-las felizes, fortes e cheias de energia para explorar o mundo ao seu redor. E uma maneira fundamental de garantir isso é investir na saúde Intestinal e consequentemente na Imunidade.

Saúde intestinal e imunidade:

Você sabia que a saúde intestinal desempenha um papel crucial na função imunológica? Sim, é verdade!

A relação entre a imunidade das crianças e a saúde intestinal é extremamente importante e está intimamente ligada. O sistema imunológico é responsável por proteger o organismo contra infecções e doenças, e a saúde intestinal desempenha um papel fundamental nesse processo.

Antes de mais nada, é importante saber que o intestino é habitado por bilhões de microrganismos, conhecidos como microbiota intestinal ou flora intestinal.

Sendo assim, essa comunidade de bactérias benéficas coexiste em harmonia com nosso corpo e desempenha funções vitais para a nossa saúde, incluindo a regulação do sistema imunológico.

A microbiota intestinal desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e maturação do sistema imunológico das crianças.

Bem como, as bactérias benéficas presentes no intestino ajudam a treinar e regular as células imunológicas, fortalecendo a resposta do sistema imunológico a invasores externos, como vírus, bactérias e alérgenos.

Com isso, uma saúde intestinal equilibrada promove uma barreira intestinal saudável, que impede a entrada de substâncias prejudiciais e patógenos no organismo, bem como absorção adequada de nutrientes.

Ou seja, quando o equilíbrio da microbiota é prejudicado, seja por uma alimentação inadequada, uso excessivo de antibióticos ou outros fatores, pode ocorrer um desequilíbrio chamado disbiose, que pode comprometer a função imunológica.

Sendo assim, a disbiose pode levar a um aumento da permeabilidade intestinal, também conhecida como “intestino permeável”.

Isso significa que substâncias indesejadas podem vazar através da parede intestinal e entrar na corrente sanguínea, desencadeando uma resposta inflamatória e comprometendo a função imunológica.

Além disso, uma microbiota intestinal saudável produz uma variedade de metabólitos e substâncias benéficas, como ácidos graxos de cadeia curta, que têm propriedades anti-inflamatórias e ajudam a regular a resposta imunológica.

Essas substâncias são fundamentais para manter um sistema imunológico equilibrado e forte.

Uma saúde intestinal equilibrada é o alicerce para um sistema imunológico robusto. E a chave para uma boa saúde intestinal está nos alimentos que nossos pequenos consomem.

Existem vários grupos de alimentos que podem ajudar a melhorar a imunidade das crianças.

Primeiro, devemos incentivar o consumo de alimentos ricos em fibras, como frutas, legumes e grãos integrais. Esses alimentos são importantes porque fornecem prebióticos, que são nutrientes essenciais para as bactérias benéficas em nosso intestino.

Sobretudo, essas bactérias ajudam a fortalecer o sistema imunológico e protegem o corpo contra invasores indesejados.

Além disso, devemos incluir alimentos probióticos na dieta das crianças. Os probióticos são bactérias saudáveis que ajudam a equilibrar a flora intestinal como o Iogurte e alimentos fermentados que são ótimas fontes de probióticos.

Contudo, eles não apenas ajudam a promover a saúde intestinal, mas também fortalecem o sistema imunológico, reduzindo o risco de doenças e infecções.

Outro grupo de alimentos que não podemos ignorar são aqueles ricos em vitaminas e minerais. Frutas cítricas, como laranjas e morangos, são excelentes fontes de vitamina C, que é conhecida por fortalecer o sistema imunológico.

Bem como, o zinco, encontrado em alimentos como carne, frutos do mar, feijão e sementes de abóbora, também é crucial para a função adequada do sistema imunológico.

Ainda assim, não podemos esquecer a importância das gorduras saudáveis ​​na dieta das crianças. Ácidos graxos ômega-3, encontrados em peixes como salmão e sardinha, bem como em nozes e sementes de linhaça, têm propriedades anti-inflamatórias e ajudam a fortalecer a imunidade.

Conclusão:

Ao incluir esses grupos de alimentos na dieta diária de nossas crianças, estamos fornecendo a base para uma saúde intestinal sólida e, consequentemente, para um sistema imunológico resiliente.

Devemos lembrar que uma alimentação equilibrada e saudável deve ser combinada com hábitos de vida saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos, uma boa higiene pessoal e uma quantidade adequada de sono.

Portanto, não subestime o poder dos alimentos na promoção da imunidade das crianças. Ao garantir que a saúde intestinal esteja bem, estamos construindo uma base sólida para a saúde geral e o bem-estar de nossos pequenos.

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Dicas: Lancheira saudável https://fernandacardosopediatra.com.br/dicas-lancheira-saudavel/ https://fernandacardosopediatra.com.br/dicas-lancheira-saudavel/#respond Wed, 24 May 2023 00:09:39 +0000 https://fernandacardosopediatra.com.br/?p=2368 Quando se trata da alimentação de nossos pequenos, é essencial garantir que eles recebam os nutrientes necessários para um crescimento saudável. Pensando em te ajudar separei algumas dicas para uma lancheira saudável. Com isso, uma maneira de promover uma alimentação equilibrada é incentivar as crianças a levar lanches saudáveis para a escola. Conheça o meu… Continue a ler »Dicas: Lancheira saudável

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Quando se trata da alimentação de nossos pequenos, é essencial garantir que eles recebam os nutrientes necessários para um crescimento saudável. Pensando em te ajudar separei algumas dicas para uma lancheira saudável.

Com isso, uma maneira de promover uma alimentação equilibrada é incentivar as crianças a levar lanches saudáveis para a escola.

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Dicas para uma lancheira saudável. Aqui estão alguns motivos pelos quais isso é tão importante:

Nutrição adequada: A nutrição desempenha um papel fundamental no desenvolvimento físico e cognitivo das crianças.

Por isso, ao fornecer um lanche saudável, você garante que seu filho esteja recebendo os nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais, proteínas e fibras, necessários para o funcionamento adequado do organismo. Isso traz energia, concentração e desempenho acadêmico.

Estímulo ao consumo de alimentos nutritivos: Ao enviar um lanche saudável para a escola, você faz com que o seu filho passe a fazer escolhas alimentares melhores.

Portanto, ao invés de recorrer a alimentos processados, ricos em açúcar e gorduras saturadas, eles estarão acostumados a escolher opções mais nutritivas, como frutas frescas, legumes, grãos integrais e laticínios saudáveis.

Contudo, essa educação alimentar precoce é fundamental para o desenvolvimento de hábitos saudáveis ao longo da vida.

Controle de açúcar e gorduras saturadas: Muitos alimentos disponíveis nas cantinas escolares são ricos em açúcar adicionado e gorduras saturadas, como bolachas recheadas, salgadinhos e refrigerantes.

Sendo assim, ao enviar um lanche saudável de casa, você tem controle sobre os ingredientes e pode optar por alternativas mais saudáveis.

Ao propósito, isso diminui o consumo excessivo de açúcares e gorduras prejudiciais, evitando problemas de saúde como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

Prevenção de alergias e restrições alimentares: Algumas crianças têm alergias alimentares ou restrições dietéticas específicas.

Nesse sentido, enviando um lanche saudável de casa, você tem certeza de que o alimento é seguro para seu filho. Isso evita qualquer exposição a substâncias que possam desencadear reações alérgicas e garante que ele receba um lanche adequado às suas necessidades.

Hábitos alimentares saudáveis:

Levar um lanche saudável para a escola não se trata apenas da nutrição em si, mas também de desenvolver hábitos alimentares saudáveis.

Dessa forma, ao incentivar seu filho a fazer escolhas conscientes e equilibradas, você o ensina a valorizar a importância de uma alimentação saudável.

Consciência nutricional:

Além disso, essa consciência nutricional e a autonomia na escolha dos alimentos são habilidades essenciais que eles levarão para a vida adulta.

Com toda certeza, lembrando-se desses aspectos, é fundamental envolver as crianças na escolha e preparo dos lanches saudáveis, tornando o processo mais divertido e atraente para elas.

De fato, oferecer opções saudáveis para o lanche do seu filho é essencial para garantir uma alimentação equilibrada e promover o seu crescimento e desenvolvimento adequados.

Em outras palavras, ao substituir os alimentos menos nutritivos por opções mais saudáveis, você pode proporcionar a ele os nutrientes necessários para uma vida saudável.

Aqui estão algumas dicas de trocas saudáveis que você pode fazer no lanche do seu filho:

Troque os salgadinhos industrializados por snacks caseiros: Em vez de oferecer pacotes de salgadinhos cheios de gorduras saturadas, sódio e aditivos, ofereça snacks caseiros.

Por exemplo, você pode fazer palitos de cenoura, pepino ou aipo acompanhados de um molho saudável como o húmus ou guacamole. Esses alimentos são ricos em vitaminas, minerais e fibras, que são ótimos para promover a saciedade.

Substitua os refrigerantes por sucos naturais ou água: Os refrigerantes são bebidas açucaradas e cheias de calorias vazias.

Em vez disso, ofereça ao seu filho sucos naturais feitos em casa com frutas frescas ou, ainda melhor, incentive-o a beber água regularmente. A água é essencial para a hidratação adequada e não contém calorias ou aditivos prejudiciais.

Opte por pães integrais em vez de pães brancos: Os pães brancos são feitos de farinha refinada e têm menor teor de fibras e nutrientes. Escolha pães integrais, que são feitos de grãos inteiros e são uma fonte melhor de fibras, vitaminas e minerais. Eles também mantém a sensação de saciedade por mais tempo.

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Inverno x resfriado https://fernandacardosopediatra.com.br/inverno-resfriado/ https://fernandacardosopediatra.com.br/inverno-resfriado/#respond Thu, 04 May 2023 17:32:06 +0000 https://fernandacardosopediatra.com.br/?p=2295 O inverno está chegando e com ele o aumento de caso de resfriado, o que pode ser uma grande preocupação para os pais. Existem várias razões pelas quais as crianças ficam resfriadas no inverno, e é importante entender esses fatores para prevenir e tratar essa condição com eficácia. Uma das principais razões pelas quais as… Continue a ler »Inverno x resfriado

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O inverno está chegando e com ele o aumento de caso de resfriado, o que pode ser uma grande preocupação para os pais.

Existem várias razões pelas quais as crianças ficam resfriadas no inverno, e é importante entender esses fatores para prevenir e tratar essa condição com eficácia.

Uma das principais razões pelas quais as crianças ficam resfriadas no inverno é devido à diminuição da temperatura.

Com isso, o frio pode afetar o sistema imunológico, tornando as crianças mais suscetíveis a infecções virais.

Além disso, o ar frio e seco pode irritar as vias respiratórias, tornando-as mais suscetíveis a infecções.

Outro fator importante é o aumento da exposição a outras crianças doentes, especialmente em ambientes fechados, como escolas, creches e playgrounds.

Sendo assim, as crianças são mais propensas a se infectar com vírus respiratórios, como o vírus sincicial respiratório (VSR) e o rinovírus, que são comuns no inverno.

Por isso, o hábito de ficar em ambientes fechados e com pouca ventilação no inverno pode aumentar o risco de infecção.

Isso ocorre porque os vírus respiratórios podem se espalhar mais facilmente em ambientes fechados, onde há menos circulação de ar.

Inverno x resfriado: Sintomas

Os sintomas de resfriado incluem espirros, tosse, coriza, dor de garganta e febre leve.
É importante que os pais fiquem atentos a esses sintomas e procurem tratamento imediato se o filho estiver doente.

Tratamento:

O tratamento geralmente envolve repouso, ingestão de líquidos, boa alimentação, analgésicos para aliviar a febre e medicamentos para aliviar os sintomas.
Procure um pediatra para a avaliação correta.

Prevenção:

Para prevenir o resfriado, os pais devem insistir para que seus filhos lavem as mãos com frequência, cobrir a boca e o nariz quando tossir ou espirrar, evitar tocar o rosto com as mãos e evitar contato próximo com outras crianças doentes.

Também é importante que as crianças se vistam adequadamente para o clima frio, com roupas quentes e chapéus para evitar a perda excessiva de calor corporal.

Em resumo, o inverno é uma época do ano em que as crianças são mais suscetíveis a resfriados devido a uma série de fatores, incluindo a diminuição da temperatura, a exposição a outros filhos doentes e a falta de ventilação em ambientes fechados.

No entanto, com as precauções adequadas, os pais podem ajudar a prevenir o resfriado e tratar eficazmente seus filhos se ficarem doentes.

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Pediatria integrativa – o que é e como ela difere da medicina convencional? https://fernandacardosopediatra.com.br/pediatria-integrativa/ https://fernandacardosopediatra.com.br/pediatria-integrativa/#respond Thu, 23 Mar 2023 14:47:16 +0000 https://fernandacardosopediatra.com.br/?p=2102 Pediatria integrativa – o que é e como ela difere da medicina convencional? Essa é uma dúvida frequente. A Pediatria Integrativa é uma abordagem da medicina que busca integrar diferentes aspectos do cuidado infantil, considerando o bebê ou a criança como um todo, incluindo aspectos físicos, emocionais e ambientais. Com isso, essa abordagem é diferente… Continue a ler »Pediatria integrativa – o que é e como ela difere da medicina convencional?

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Pediatria integrativa – o que é e como ela difere da medicina convencional? Essa é uma dúvida frequente.

A Pediatria Integrativa é uma abordagem da medicina que busca integrar diferentes aspectos do cuidado infantil, considerando o bebê ou a criança como um todo, incluindo aspectos físicos, emocionais e ambientais.

Com isso, essa abordagem é diferente da medicina convencional por considerar o paciente como um ser único, com necessidades individuais que devem ser abordadas de forma personalizada.

Enquanto, a medicina convencional geralmente se concentra apenas  no tratamento de doenças e sintomas, a pediatria integrativa busca a prevenção de doenças, incluindo uma avaliação de fatores ambientais, emocionais e sociais que podem afetar a saúde e o desenvolvimento infantil.

Nesse sentido, essa abordagem integrativa enfatiza a importância da nutrição adequada, do sono de qualidade, do exercício físico e da saúde mental, além de outras práticas que podem promover a saúde e o bem-estar da criança, como a acupuntura, a homeopatia e outras terapias complementares.

A pediatria integrativa também enfatiza a importância do relacionamento entre médico, paciente e família, buscando estabelecer uma relação de confiança e colaboração no cuidado infantil.

Sendo assim, uma pediatra integrativa busca entender as particularidades da vida familiar, os hábitos alimentares, como esta o sono e outras rotinas, para oferecer um cuidado personalizado e eficaz.

Em resumo, a pediatria integrativa é uma abordagem que difere da medicina convencional por considerar o paciente como um todo, abordando aspectos físicos, emocionais e ambientais do cuidado infantil.

Sobretudo, o objetivo é promover a saúde e o bem-estar da criança de forma personalizada, valorizando a relação entre médico, paciente e família.

Pediatria integrativa, como é o atendimento:

Eu acredito que o cuidado com as crianças vai muito além da prescrição de medicamentos ou realização de exames.

Por isso, faço questão de atuar de forma integral no tratamento dos meus pacientes, considerando suas particularidades e necessidades individuais.

Desde a primeira consulta, busco estabelecer uma relação de confiança e empatia com os pais e com as crianças, entendendo suas rotinas e dinâmicas familiares.

Dessa forma, consigo orientar e acompanhar o desenvolvimento infantil de forma personalizada, oferecendo suporte e apoio em cada fase da vida.

Além disso, me preocupo em estar sempre atualizado em relação às melhores práticas e evidências científicas da pediatria, participando de cursos e congressos nacionais e internacionais.

Isso me permite oferecer aos meus pacientes os tratamentos mais avançados e eficazes disponíveis.

Outro ponto importante do meu atendimento é a disponibilidade e suporte aos pais em caso de dúvidas ou emergências.

Estou sempre à disposição para esclarecer questões e prestar atendimento imediato aos meus pacientes, proporcionando segurança e tranquilidade para as famílias.

Por fim, acredito que um atendimento pediátrico de qualidade deve ser humanizado e acolhedor, respeitando as individualidades e necessidades de cada criança e família.

É isso que busco oferecer em um atendimento personalizado e comprometido com a saúde e bem-estar dos meus pacientes.

Espero que possa contar comigo para cuidar da saúde de seus filhos e estarei sempre à disposição para ajudar no que for preciso.

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Conheça também como funciona o trabalho de uma Pediatra Reumatologista.

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Introdução alimentar: primeiros passos https://fernandacardosopediatra.com.br/introducao-alimentar/ https://fernandacardosopediatra.com.br/introducao-alimentar/#respond Fri, 10 Mar 2023 08:00:00 +0000 https://fernandacardosopediatra.com.br/?p=2053 O Método BLW é uma sigla para o termo Baby Led Weaning, que é uma abordagem para o momento da introdução alimentar do bebê, onde é indicado que os alimentos sólidos sejam cortados em pedaços “grandes” para que a criança consiga segurá-los com as mãos e leve-os até a boca sozinho. Criado por uma enfermeira… Continue a ler »Introdução alimentar: primeiros passos

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O Método BLW é uma sigla para o termo Baby Led Weaning, que é uma abordagem para o momento da introdução alimentar do bebê, onde é indicado que os alimentos sólidos sejam cortados em pedaços “grandes” para que a criança consiga segurá-los com as mãos e leve-os até a boca sozinho.

Criado por uma enfermeira inglesa chamada Gill Rapley, o método tem como objetivo permitir incluir o bebê na rotina alimentar da família, fazendo com que ele participe das refeições junto com pais e cuidadores.

O método BLW propõe que os alimentos sejam oferecidos em pedaços, tiras ou bastões, e a forma de preparar o alimento é basicamente cozinhá-lo, sem haver necessidade de amassar, triturar ou desfiar.

Com isso, a intenção é que dessa forma a criança seja estimulada a comer sozinha sem que outras pessoas lhe dê o alimento na boca com a colher, usando as mãos para explorar e conhecer cada um e comer com as mãos.

Mas, é importante que dar autonomia para o bebê pegar o alimento para se servir não significa que não deve ter um cuidador ao lado o tempo todo com ele supervisionando durante a refeição. Não se deve deixá-lo sozinho durante a alimentação, para preservar sua segurança.

A partir do sexto mês de vida a Sociedade Brasileira de Pediatria  – SBP e demais entidade médicas recomendam que sejam introduzidos, aos poucos alimentos na dieta do bebê, pois sua demanda nutricional vai aumentando cada vez mais e o leite materno, principal alimento nessa fase da vida, precisa ser complementado.

Dessa forma, além de serem amamentados, a criança passa a consumir alguns alimentos.

Por isso, no método tradicional, alguns alimentos amassados e misturas são oferecidos ao bebê com uma colher. Já o método BLW propõe que sejam colocados pedaços de alimentos com tamanho e textura adequados para que a criança consiga pegá-lo e levá-lo à boca.

Sendo assim, no início da introdução alimentar o bebê é estimulado vendo os pais levando pegando o alimento e levando até a própria boca. É importante que a criança já consiga realizar esses movimentos para que consiga aprender a se alimentar sozinha. De qualquer forma, cada bebê leva seu tempo para se aprender.

Leia também sobre: Os primeiros 1000 dias de vida

Dicas para o momento da introdução alimentar.

Primeiro é preciso verificar se o bebê está pronto para a introdução alimentar, portanto verifique se ele:

  • consegue se sentar sozinho e firme, sem precisar de nenhum apoio
  • consegue segurar a cabecinha firme também (fundamental para a deglutição)
  • tem interesse pelos alimentos. 

Na hora de comer

– Corte os alimentos em um tamanho que o bebê consiga segurá-lo bem. Ele ainda não possui o movimento de pinça com as mãos. O s pedaços em forma de tiras ou bastões são eficientes

– Para a textura dos alimentos deve-se levar em consideração que não possui dentes ou possui poucos dentes e pode facilmente machucar a gengiva. 

– Lembre-se que o bebê está em fase de adaptação. Tenha  paciência e persistência.

– Esteja presente o tempo todo.

– Não ameaçar ou force a criança para comer mais.

– Evitar uso de telas como celulares, tablets e televisão durante a refeição.

Nesse sentido, esteja presente durante as refeições em família, mostre a importância de manter bons hábitos alimentares e leve seu filho ao mercado ou feira para comprar os alimentos com você. É uma ótima maneira de despertar interesse pelos alimentos.

Agende uma consulta clicando aqui para que eu possa ajudar de forma personalizada.

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Doença reumática e a vacina contra o sarampo. https://fernandacardosopediatra.com.br/doenca-reumatica/ https://fernandacardosopediatra.com.br/doenca-reumatica/#respond Tue, 28 Feb 2023 15:34:30 +0000 https://fernandacardosopediatra.com.br/?p=2050 O sarampo é uma doença infecciosa extremamente contagiosa transmitida pelo ar, quando uma pessoa tosse, espirra, fala ou respira perto de outras pessoas próximas no mesmo ambiente. Com isso, vem a preocupação com os portadores de doença reumática. Nos últimos anos, o Brasil voltou a ter focos de surto de sarampo pelo país. Uma doença… Continue a ler »Doença reumática e a vacina contra o sarampo.

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O sarampo é uma doença infecciosa extremamente contagiosa transmitida pelo ar, quando uma pessoa tosse, espirra, fala ou respira perto de outras pessoas próximas no mesmo ambiente. Com isso, vem a preocupação com os portadores de doença reumática.

Nos últimos anos, o Brasil voltou a ter focos de surto de sarampo pelo país. Uma doença que havia sido erradicada desde 2016 e que pode causar complicações graves e até morte.

Sendo assim, também pode afetar o sistema imunológico, aumentando o risco de desenvolver outras doenças infecciosas e causar complicações neurológicas que podem deixar sequelas.

Os principais sintomas do sarampo são:

  • Febre alta – acima de 38,5 graus
  • Manchas vermelhas pelo corpo (aparecem cerca de 2 semanas após o contato com o vírus)
  • Sintomas respiratórios: coriza e tosse
  • Sintomas nos olhos: Conjuntivite, sensibilidade à luz e lacrimejamento
  • Pequenos pontos brancos na mucosa da boca (manchas de Koplik)

Será que portador de doença reumática pode se vacinar contra o sarampo?

A vacinação é a maneira mais eficiente de prevenir a doença. A vacina que previne contra a doença é a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), feita com vírus vivo atenuado, ou seja, vírus vivos mas enfraquecidos. Geralmente, é ministrada a primeira dose aos 12 meses de vida e aos 15 meses, de acordo com o calendário vacinal do Ministério da Saúde.

A tríplice viral é contra indicada para gestantes, certos grupos de pessoas que vivem com HIV, com histórico de alergia grave à vacina ou algum de seus componentes e imunossuprimidas por doença ou por medicação.

Portador de doença reumática pode ou não pode?

Pessoas portadoras de doenças reumáticas podem ou não ter restrições com relação a vacinas sendo assim converse sempre com seu médico reumatologista para receber as orientações. Pois é necessário avaliar atividade da doença e medicação em uso  já que  alteram o sistema imunológico ou tratamento imunossupressor, como artrite reumatoide, lúpus, esclerodermia, vasculites, entre outros. Nestes casos é preciso fazer uma avaliação individualizada, considerando o tipo de doença, o grau de atividade da doença (sem, baixo e alto) e o nível do imunossupressor (quantidade de medicação). 

  1. Não imunossuprimidos: pessoas com doença controlada sem medicação, ou em uso de sulfassalazina, hidroxicloroquina, corticoide tópico, inalatório, peri ou intra-articular.
  2. Baixo grau de imunossupressão: uso de prednisona em dose menor que 20 mg ao dia por menos de 2 semanas, ou metotrexato menor do que 20 mg por semana, ou leflunomida 20 mg ao dia.
  3. Alto grau de imunossupressão: uso de prednisona em dose maior do que 20 mg ao dia, pulsoterapia com metilprednisolona, micofenolato mofetil, ciclosporina, tacrolimus, azatioprina, tofacitinibe ou biológicos (infliximabe, etanercepte, golimumabe, certolizumabe, adalimumabe, abatacepte, tocilizumabe, ustequinumabe, belimumabe, secuquinumabe). Estes pacientes não devem ser vacinados enquanto estiverem em uso destas medicações

As pessoas não imunossuprimidas podem receber a primeira vacina conforme as recomendações da rotina. 

 As pessoas com baixo ou alto grau de imunossupressão têm risco de contrair a doença pela vacina, e só poderão recebê-la com orientação do reumatologista, após suspender as medicações durante um intervalo de segurança.  Em outras palavras, o reumatologista orienta o paciente a suspender por um tempo a medicação, ele recebe a vacina e reinicia o medicamento 4 semanas depois. Este intervalo de suspensão varia conforme o medicamento. Nunca suspenda o seu tratamento por conta própria, sempre consulte o seu médico para tomar qualquer decisão, pois isso pode trazer graves consequências! 

Quem tem baixo grau de imunossupressão e já foi vacinado uma vez, poderá receber o reforço após avaliação do reumatologista para considerar os riscos e benefícios.

Leia também: Doenças reumáticas em crianças

Outras medida de proteção

A melhor maneira de prevenir a doença é com a vacina. Mas para as pessoas que não podem tomá-la, segue as seguintes recomendações que auxiliam a reduzir as chances de contrair a doença:

  • Lave as mãos com água e sabão  
  • Use higienizador à base de álcool
  • Evitar tocar os olhos, nariz e boca. Se precisar tocar o rosto, certificar-se de que as mãos estão limpas
  • Cobrir a boca eo nariz ao tossir
  • Evitar contato com pessoas doentes
  • Mantenha pelo menos 1 metro de distância entre você e qualquer pessoa que esteja tossindo ou espirrando
  • Use máscaras descartáveis em locais de muita circulação ou exposição.

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Plásticos são prejudiciais à saúde das crianças. https://fernandacardosopediatra.com.br/plasticos-sao-prejudiciais-a-saude-das-criancas/ https://fernandacardosopediatra.com.br/plasticos-sao-prejudiciais-a-saude-das-criancas/#respond Mon, 06 Feb 2023 14:32:28 +0000 https://fernandacardosopediatra.com.br/?p=2040 Plásticos são prejudiciais à saúde das crianças devido a má qualidade. Com isso, o preparo e o armazenamento de alimentos pode ser comprometido, isso porque uma das substâncias presentes no plástico que é o Bisfenol A ou BPA, possui a capacidade de migração para os alimentos.  O BPA é uma substância química usada na produção… Continue a ler »Plásticos são prejudiciais à saúde das crianças.

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Plásticos são prejudiciais à saúde das crianças devido a má qualidade.

Com isso, o preparo e o armazenamento de alimentos pode ser comprometido, isso porque uma das substâncias presentes no plástico que é o Bisfenol A ou BPA, possui a capacidade de migração para os alimentos. 

O BPA é uma substância química usada na produção de uma resina chamada policarbonato, utilizada na produção da maioria dos plásticos.

Sendo assim, ela compõe as garrafas de água, potes plásticos, copos e mamadeiras. São resistentes à temperatura e a impactos, além de serem transparentes.

Por isso, há um grande interesse da indústria no uso dessa substância.

Porém o BPA pode causar diversos problemas à saúde. Diversos estudos têm mostrado que a substância pode se comportar como hormônio sexual no corpo humano ao ser ingerida através de alimentos contaminados, geralmente por terem sido armazenados em recipientes compostos ou revestidos por BPA que aos poucos foi migrado para os alimentos.

Dessa forma, no organismo humano, pode influenciar na ação de algumas glândulas e de alguns hormônios.

Plásticos são prejudiciais à saúde das crianças podendo causar:

O BPA pode causar problemas neurológicos, como déficit de atenção e de memória, e problemas endócrinos, principalmente em bebês e crianças. Também pode estar relacionado a problemas reprodutivos, obesidade, diabetes tipo 2, disfunção da tireoide e alguns tipos de câncer como próstata e mama.

No Brasil, as mamadeiras com BPA voltados para menores de 12 meses foram proibidas de serem importadas pela a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa).

No entanto, outros utensílios de plástico usados por crianças pequenas, como copos, pratos, talheres e chupetas ainda são permitidos.Também não foram incluídas latas de leite em pó que podem conter BPA em seu revestimento. Outros países como Canadá e Estados da União Europeia já não permitem.

A boa notícia é que apesar de vivermos cercados de plásticos para todos os lados, é possível encontrar ótimos substitutos para os utensílios de plástico usados no dia-a-dia da alimentação das crianças.

Utilize utensílios de vidro, aço inox ou bambu, de preferência, sem tintas ou substâncias tóxicas. Se for usar objetos plásticos, certifique-se que são BPA free. Se não tiver informações no produto ou na caixa ou etiqueta, verifique no site do fornecedor. 

Leia também: Os primeiros 1000 dias de vida

Dicas para evitar o BPA

  • Evite a todo custo as embalagens com numeração 3 ou 7 que indica uso de derivados do petróleo ou não são nem caracterizados assim com grande potencial tóxico 
  • Nunca aqueça no micro-ondas alimentos e bebidas em embalagens plásticas sem saber se é BPA free. O bisfenol A é liberado em maiores quantidade quando aquecido. 
  • Não refrigere alimentos em plásticos no freezer. Também ocorre maior liberação de substâncias nocivas no resfriamento intenso.
  • Evite bebidas e alimentos enlatados. As latas são revestidas de bisfenol A que ficam em contato direto com o produto.
  • Não utilize detergentes fortes, esponjas de aço ou máquina de lavar louça para lavar recipientes de plásticos, pois podem danificar o produto.
  • Descarte utensílios de plástico lascados ou arranhados.
  • Se possui potes que não sabe a procedência saiba que alimentos ricos em gordura, muito açucarados ou com molhos podem potencializar a migração ao serem cozidos ou aquecidos em recipientes inadequados. Não aqueça no micro-ondas ou coloque no freezer.

Saiba que nós Pediatras podemos ajudar nessa fase da introdução alimentar.

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Os primeiros 1000 dias de vida https://fernandacardosopediatra.com.br/primeiros-1000-dias-de-vida/ https://fernandacardosopediatra.com.br/primeiros-1000-dias-de-vida/#respond Wed, 21 Sep 2022 20:11:29 +0000 https://fernandacardosopediatra.com.br/?p=2035 Hoje eu vou falar sobre a importância dos primeiros 1000 dias de vida que refere-se aos 270 dias da gestação, somados aos 2 primeiros anos de vida (365 dias do primeiro ano e os 365 dias do segundo). Esses períodos têm um tremendo impacto na saúde, na estruturação física e emocional da criança, que repercutem… Continue a ler »Os primeiros 1000 dias de vida

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Hoje eu vou falar sobre a importância dos primeiros 1000 dias de vida que refere-se aos 270 dias da gestação, somados aos 2 primeiros anos de vida (365 dias do primeiro ano e os 365 dias do segundo).

Esses períodos têm um tremendo impacto na saúde, na estruturação física e emocional da criança, que repercutem por longos anos e até por toda vida.

Primeiramente, o conceito surgiu em 2008 quando a revista britânica, The Lancet,  publicou uma série com essa temática, abordando a importância da amamentação e nutrição neste período como definitivos para a vida humana.

Da mesma forma, todo o embasamento científico posto foi de tamanha relevância que o conceito dos “primeiros 1000 dias” – período da concepção até o segundo ano de vida – até hoje, são usados como referência em artigos científicos na área da saúde.

Esses estudos servem para nortear estratégias de saúde pública em diversos países,  salientando a importância da nutrição saudável nessa fase, afim de encorajar melhores políticas públicas que consigam garantir a promoção da saúde integral das crianças, principalmente nos primeiros dois anos de vida. 

A série da Lancet mencionada também frisou que o afeto dos pais e estimulação precoce são fundamentais para a formação cognitiva e motora da criança.

Por exemplo, a desnutrição nos primeiros anos de vida, resultará em um  déficit físico e cognitivo.

Mesmo que supere problemas de saúde relacionados à desnutrição, ainda sim, ocorrerá baixo desempenho acadêmico na vida escolar.

Com isso, as habilidades físicas, cognitivas, linguísticas,  e socioemocionais  podem ser prejudicadas de maneira irreparável.

Do mesmo modo, as sinapses no cérebro que não ocorreram nesses 1000 dias não serão formadas depois, mesmo que sejam compensadas as carências nutricionais, afetivas e ambientais. 

Obviamente, ao se tratar de situações não extremas como combater a desnutrição e obesidade, o intuito dos profissionais da saúde é conseguir auxiliar os pais a potencializar ao máximo o desenvolvimento saudável da criança durante esses 1000 dias e para o resto da vida. 

Leia também: Cuidados com o bebê

A importância do parceiro (a) nos primeiros 1000 dias de vida 

Cabe ressaltar que a criação dos filhos está diretamente associada à figura da mãe, mas não deveria ser assim.

A figura do parceiro (a) tem que ser trazida ao contexto e estamos tão acostumados a tê-los ausentes no costume paternalista brasileiro que não se tem espaço para acolhê-los nem durante a gestação e nem depois.

Sendo assim, não é porque a mãe possui o privilégio de amamentar que o parceiro (a) não pode fazer todo o resto, muito pelo contrario. 

Mas para que os pais tenham a possibilidade de se dedicar à criação de seus filhos, devem estar amparados por políticas públicas que garantam saúde, nutrição, educação e instituições confiáveis voltadas para o bem-estar dos pequenos.

Os centros de saúde devem estar preparados para acompanhar as famílias e atender suas demandas, sejam elas fisiológicas ou emocionais.

Planejando engravidar?

Como já foi dito, tudo que ocorre nesse período irá impactar para o resto da vida do seu pequeno.

Sendo assim, ao planejar a gravidez, já é preciso que o casal cuide de sua saúde.

Contudo, sua alimentação, seu estilo de vida e outros hábitos como beber álcool, fumar, uso de medicamentos, entre outros irão gerar impactos na próxima geração.

O acompanhamento Pediátrico já nesse período pode fazer toda a diferença, principalmente para a futura mamãe que irá gestar essa nova vida.

Isso ajudará a evitar complicações não só na gestação e posteriormente, pois um casal que pretende ter filhos tem que se cuidar hoje! 

Hoje é o momento ideal para procurar um ginecologista obstetra e uma pediatra!

Fases:

  • Gestação 

É  hora de preparar o corpo e a mente para a chegada do bebê! 

Fazer o pré-natal e cuidar da alimentação é indispensável, assim como, a suplementação de micronutrientes como:

  • ácido fólico;
  • cálcio;
  • ferro;
  • folato e sal iodado.

É importante também:

  • não ingerir álcool;
  • não fazer uso de medicamentos ou outras substâncias, mesmo que naturais sem consultar um médico;
  • vermifugação para eliminar a possibilidade de parasitoses.

Também é um bom momento para começar a formar uma rede de apoio e preparo psicológico para o parto.

Quando o bebê nasce, os pais precisam entender como cuidar dessa nova vida, pois os primeiros anos são de desenvolvimento intenso. 

  • O aleitamento materno

O aleitamento materno exclusivo (imediato após nascer, se possível) é a alimentação que supre todas as necessidades nutricionais do bebê.

Em outras palavras, não sendo necessário nenhum outro alimento, a menos que a mãe não tenha leite o suficiente disponível.

Nesse sentido, a introdução de fórmulas prontas não é necessária, pois o  leite da mãe possui proteínas, gorduras, hidratos de carbono, vitaminas e minerais. 

Estudos apontam relação direta entre o aleitamento materno e a diminuição da mortalidade por infecções em recém-nascidos.

Sendo assim, quanto mais cedo eles são amamentados, incluindo, nas suas primeiras horas de vida, melhor será a sua saúde.

 O Leite materno também tem relação com diminuição do risco de obesidade,  na infância, diabetes e hipertensão na vida adulta.

Leia também: É possível repor os nutrientes somente com a alimentação?

Os principais marcos do desenvolvimento da criança  podem ser classificados  em:

  • Sócio emocional: capacidade de expressar emoções, criar vínculos saudáveis.
  • Linguagem: capacidade entender e aprender a usar a linguagem.
  • Cognitivo: capacidade de pensar, aprender e resolver problemas.
  • Motor: capacidade motoras grossas e finas (ex: sentar, engatinhar e andar)
IdadeSócio emocionalLinguagemCognitivoMotor
0 a 6 meses– Sorri e dá risadas com cócegas– Balbucios e arrulhos– Vira a cabeça para acompanhar sons-Movimentos dos olhos coordenados– Ergue a cabeçaRola- Assenta com apoio- Procura por, agarra e leva a boca objetos
6 a 9 meses– Entende ‘não’- Ri e dá gargalhadas por prazer– Balbucia vogais e consoantes, como mama e papa.– Responde pelo seu nome- Aumenta o interesse por um determinado brinquedo– Senta sem apoio- Fica de pé segurando as mãos de alguém- Engatinha- Manipula objetos com as mãos
9 a 12 meses– Chora quando os pais saem- Imita sons e gestos- Interesse por outras crianças– Entende e pode falar mamãe ou papai- Acena para dar tchau– Cutuca com o dedo- Responde a simples solicitações- Aponta– Levanta para ficar de pé- Caminha segurando nas coisas- Movimento de pinça
18 meses– Estranha desconhecidos- Birras- Imaginação no brincar– Fala algumas palavras-Fala e balança a cabeça para dizer “não”- Aponta para mostrar coisasAponta para partes do corpo- Faz rabiscos- Segue orientações simples– Caminha sem apoioSegura e bebe no copo- Come com colher
2 anos– Brinca ao lado de outra criança- Mostrar mais independência– Começa a formar frases- Repete palavras- Aponta imagens de um livro– Começa a nomear cores e formas- Empilha blocos- Brinca de faz de conta-Começa a correr- Fica na ponta dos pés- Arremessa bolas

Fonte: https://institutoneurosaber.com.br/marcos-do-desenvolvimento-infantil-de-0-a-5-anos/

Procure um ginecologista e uma pediatra o quanto antes para que o seu bebê tenha tudo o que precisa nos primeiros 1000 dias de vida.

Um beijo!!!

🥰Amor em cuidar dos pequenos!🥰

Dra Fernanda Cardoso

Pediatra e Reumatologista Pediátrica

• CRM 158898

• RQE PEDIATRIA 85220

• RQE REUMATO 85221

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Cuidados com o bebê https://fernandacardosopediatra.com.br/cuidados-com-o-bebe/ https://fernandacardosopediatra.com.br/cuidados-com-o-bebe/#respond Sun, 11 Sep 2022 21:00:25 +0000 https://fernandacardosopediatra.com.br/?p=2031 Os cuidados com o bebê começam antes do nascimento e escolher um pediatra integrativo o quanto antes é fundamental para a saúde do seu pequeno. Com isso, são maiores as chances de se ter melhor qualidade de vida. Essa prevenção pode e deve começar antes mesmo do nascimento do seu bebê, ou seja, dentro da… Continue a ler »Cuidados com o bebê

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Os cuidados com o bebê começam antes do nascimento e escolher um pediatra integrativo o quanto antes é fundamental para a saúde do seu pequeno.

Com isso, são maiores as chances de se ter melhor qualidade de vida.

Essa prevenção pode e deve começar antes mesmo do nascimento do seu bebê, ou seja, dentro da barriga da mamãe.

Cuidados com o bebê: Como fazer para que comece antes do nascimento.

É importante encontrar um pediatra “ideal”, um profissional que se adapte ao seu perfil.

Ou seja, é preciso existir confiança e empatia desde o primeiro contato.

O Pediatra deve iniciar o atendimento com o bebê ainda dentro da barriga e nos primeiros dias de vida essas consultas não devem ser substituídas por atendimentos de emergência.

Pois, ao fazer essa troca, serão ampliados os riscos à criança, de desenvolver doenças crônicas por falta de acompanhamento especializado.

E por que?

Isso acontece porque, por mais que a consulta hospitalar seja realizada adequadamente, seu objetivo é pontual.

Com tudo, a consulta periódica ao pediatra, os pais têm mais oportunidades de fazer intervenções preventivas e juntos detectar possíveis problemas precocemente.

Leia também: O que é a dor do crescimento e quais são os seus sintomas?

Papel do Pediatra

O Pediatra tem a função de acompanhar o desenvolvimento, participando de todas as fases da infância.

Por tanto, as consultas precisam ser regulares conforme orientação do profissional.

Essas consultas servem principalmente para:

  • avaliação pediátrica;
  • acompanhamento do ganho de peso;
  • cuidados com a pele do bebê;
  • acompanhamento do desenvolvimento motor;
  • tirar dúvidas;
  • receber orientações sobre alimentação;
  • cuidado do sono;
  • vacinas;
  • prevenção de doenças e acidentes;
  • apoio na educação, rotina dos filhos, entre outros.

Algumas crianças, por falta de conhecimento ou tempo dos pais, só vão à consulta pediátrica em decorrência de doenças.

Por isso, muitas deixam de ter a prevenção primária da saúde através de vacinações e orientações para hábitos de vida saudáveis.

Portanto, escolher bem o Pediatra que vai acompanhar o seu bebê nos seus primeiros 1.000 dias é extremamente importante.

Essa ação deixará frutos a serem colhidos por toda a vida.

LEMBRE-SE, O CUIDADO COM O BEBÊ COMEÇA ANTES DO NASCIMENTO, POR ISSO ESCOLHA BEM O SEU PEDIATRA.

Veja também: Posso usar repelente no meu bebê?

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Doenças reumáticas em crianças https://fernandacardosopediatra.com.br/doencas-reumaticas-em-criancas/ https://fernandacardosopediatra.com.br/doencas-reumaticas-em-criancas/#respond Mon, 29 Aug 2022 18:29:18 +0000 https://fernandacardosopediatra.com.br/?p=2028 As doenças reumáticas em crianças e adolescentes têm como principal característica comprometer o sistema músculo esquelético. Do mesmo modo, os sintomas característicos que identificam a doença são: febre sem identificação da causa; alterações comportamentais; dores nas articulações; alterações de peso; queda de cabelo; dificuldade urinária, entre outras. Sendo assim, a fase inflamatória é a que… Continue a ler »Doenças reumáticas em crianças

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As doenças reumáticas em crianças e adolescentes têm como principal característica comprometer o sistema músculo esquelético.

Do mesmo modo, os sintomas característicos que identificam a doença são:

  • febre sem identificação da causa;
  • alterações comportamentais;
  • dores nas articulações;
  • alterações de peso;
  • queda de cabelo;
  • dificuldade urinária, entre outras.

Sendo assim, a fase inflamatória é a que mais afeta crianças e adolescentes e que precisam de uma atenção maior.

Por isso, a seguir explicaremos melhor sobre esta patologia, abordagem e tratamento correto.

O que são as doenças reumáticas em crianças e adolescentes

Conhecida popularmente como reumatismo, essa doença é caracterizada por comprometer o sistema músculo esquelético, afetando diretamente o sistema locomotor ( ossos, músculos,cartilagens, tendões e ligamentos).

Bem como, essa doença também compromete outras funções do corpo da criança, como  a pele, visão, funcionamento do intestino, coração, pulmões e rins.

Leia também: Reumatologista infantil: o que faz?

As doenças reumáticas em crianças mais comuns são:

  • Fibromialgia
  • Artrite idiopática
  • Lupus
  • Vasculitis
  • Esclerodermia
  • Artrite Reumatoide
  • Febre Reumática
  • Doença de kawasaki
  • Dermatopolimiosite
  • Auto inflamatórias 

Quais são as consequências das doenças reumáticas em crianças?

As consequências comprometem desde alterações na saúde até o desgaste emocional tanto da criança quanto dos familiares, pois afeta o desenvolvimento social e gera custos altíssimos.

Sendo assim, quando o paciente não recebe os cuidados necessários, pode acontecer o agravamento da doença como: deformidades ósteo – articulares irreversíveis.

Ou até mesmo, podendo ser fatal em alguns casos prejudicando assim órgãos vitais.

Com isso, é importante falar que a demora do encaminhamento a um profissional especialista, e início de tratamento acarreta traumas permanentes ao paciente portador da doença.

Existe alguns tipos específicos desta doença que é importante ser citado para o melhor entendimento sobre o assunto, são elas:

  • Artrite idiopática infantil: doença rara desenvolvida em crianças de ambos os sexo de até 16 anos.
  • Doença de Kawasaki: doença vascular  caracterizada por vasculite sistêmica e aguda.
  • Lúpus eritematoso sistêmico pediátrico: afeta crianças e adolescente com predominio no sexo feminino. Com característica no  comprometimento evolutivo ou não de diversos órgãos e sistemas.
  • Fibromialgia juvenil: ela é caracterizada pela presença de dor musculoesquelética difusa e crônica, de fadiga (podendo estar associada ou não aos distúrbios do sono) e de sono não restaurador 

 Principais fatores de risco

Os principais fatores de risco para esta doença não são totalmente conhecidos o que sabemos é que ocorrem por uma interação entre fatores genéticos e fatores ambientais que chamamos de gatilho.

Tratamentos:

O tratamento da doença reumática em adultos, crianças, adolescentes e idosos envolve principalmente um diagnóstico claro, preciso e precoce destes pacientes.

Acima de tudo, é preciso ter uma devida atenção na avaliação deste paciente, observar o desenvolvimento da doença e as atividades diárias, adequando protocolo de tratamento a cada paciente, a causa específica para que seja adaptado o melhor tratamento, auxiliando e prevenindo o desenvolvimento dessa doença.

De antemão, o médico responsável pela avaliação e tratamento deste paciente deve recomendar além dos medicamentos protocolados, sessões de fisioterapia e psicoterapia.

Leia também: O que faz um reumatologista pediátrico 

Cuide do seu pequeno! 

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